Deram-lhe a terceira anunciação
de falências. Cavaleiro quarto de deus na terra, responsável pelo
encaminhamento ao corredor das despersonalizações demoníacas daqueles imaculados
de passionalidade, de cujas sensações foram vidas sinestésicas, de cujas expressões
foram saguões cheios de vácuos simultâneos. Senhores de gemidos nunca vindouros
e de micro-sismologias enganosas que se engendraram no buraco de um ventre-inspiração
nada frutuoso. Tudo paulatinamente largando mão de ser custoso aos olhos de
serem lacrimosos, aos peitos de serem cardiopatas, as sudoreses de serem
molhadas e constrangedoras. Tudo pendendo cabeças pensantes de torturas. Não para
o espaço da mediocridade galopante. Um suspiro-moinho de espíritos mesquinhos e
cíclicos. E retornantes para nossas habilidades o mínimo artísticas e
emocionais. No âmago, no âmago era de covardiazinhas de que a vida ia se
alimentando. Compulsivamente, amargamente. Coisas d’antes jamais outrora inexoravelmente
desgarráveis, se mesclando se mesclando penetráveis então. Outras tantas, porém
tão Superbonderes implicadas, dissipando-se como quem perguntasse: mas o que
antes nos colara tanto, a ponto de um só sermos? Onde anda o curvo tempero de
nossas excitações. Sê tórrido o pegamento, ao passo que o coração de formas
calvas se abocanhava pequenininho e seus sofreres. Tira-o de mim, antes que
todos nos emburreçamos fatalmente. E nos imerjamos no leito de babas, pois nos
secarão as fontes das palavras de amores e de intelectualidades. Um tracejo
enormemente planejado dentro de cada uma das estrelas que caem. Somos os
apocalipses em cada respiração. Somos os contornos novelosos de serpente penduradas
em pescoços. Tudo nasceu de um uivo pelo abismo que se abria desde infante, e
se arreganhava. Inicialmente, o onírico era uma luz meio rochosa, fala-se da
vontade voluptuosa de comê-la, de que ela coubesse e se deitasse sobre nossas superfícies
tão materialmente apegadas às possibilidades duais de se aperceber. Hoje dirá
não reside mais tenuidade nisso tudo. De vez em outra, os fantasmas se alternam
com os terrores apalpáveis. Diz-se qualquer assunto da aceleração controlada do
pensamento. Da sequência das imagens mentais e dos tremores nas pontas do dedo.
Esse é o tempo, misterioso curandeiro de hoje para amanhã. Interminável o que
preenche as ausências e as certezas dos que nunca mais voltarão aos ninhos
amantes originais. Incertos os que viverão sustentados e impetuosos em busca da
supressão do in. Plagia-se assim, despudorosamente, que mais uma vez teria sido
melhor ter ido ver o filme do Pelé.
Nenhum comentário:
Postar um comentário